domingo, 30 de novembro de 2008
encontro de Macapá
dia 13/12 acontecerá o encontro territorial da zona urbana de Macapá , a partir das 8:00 no auditorio da Universidade do Estado do Amapá (UEAP).
acontecerá no dia 6/12/08 o encontro territorial de pedra branca, a partir das 8: horas da manhã na escola família agrícola o encontro envolverá os municipios de Pedra Branca do amapari (cachorrinho), Pedra Branca, Porto Grande, Ferreira Gomes e Serra do Navio. Esperamos a presença das representações desses municipios para ser feito o debate nessa região tão importante que é tão explorada.
sábado, 22 de novembro de 2008
algumas imagens dos encontros
os encontros territoriais estao sendo realizados, resumidamente esses encontros é um centro de debates e levantamento de conflitos socio-ambientais que tem a finalidade de construir os mapas de conflitos para depois haver a construçao do mapa do Amapá algusn já foram realizados e faltam, principalmente o de pedra branca envolvendo toda quela regiao, previsto para o dia 29/11 e o da capital previsto para o dia 13/12.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
ENCONTRO SEM FRONTEIRAS AMAPÁ/SURINAME/GUIANAS
FSM 2009: ENCONTRO SEM FRONTEIRAS AMAPÁ/SURINAME/GUIANAS
TEMA: MIGRAÇÕES HUMANAS & DIREITOS HUMANOS
1. JUSTIFICATIVA E CONTEXTUALIZAÇÃO
Afirmando que os Direitos Humanos são universais, dizemos que eles são de todo lugar, que não há fronteiras que demarcam o início ou o fim dos mesmos. A organização do mundo a partir de Estados Nações parece, porém, trazer um divisor geopolítico para a garantia dos direitos humanos. As fronteiras, criadas a partir de guerras, da colonização entre outras, se tornaram verdadeiras linhas de definição entre os com acesso a direitos e os que não têm acesso. As violações dos direitos de migrantes e pessoas com outras nacionalidades é o resultado concreto do discurso da soberania nacional e a proteção das conquistas de cada Estado Nação (mesmo às custas da exploração de outros países).
Lutar por uma cidadania universal implica automaticamente em questionar a soberania nacional e a função e papel das fronteiras. Questionamentos que precisam nos levar a uma garantia ampla dos direitos humanos.
A existência das fronteiras entre os Guianas, Suriname e Brasil apresentam uma oportunidade importante de questionar esta organização excludente da divisão territorial mundial, pois:
As fronteiras da Guiana Francesa são as fronteiras secas européias com América Latina, onde as políticas anti migratórias, defendidas com fervor pelo presidente francês, se tornam realidade prática para os e as latinas que querem entrar no país.
A ocupação francesa de um território latino-americano ainda é a presença viva da colonização da América do Sul e remete a discussões sobre a autonomia dos povos
As fronteiras formais entre os países em questão cortam territórios indígenas e quilombolas, que invalidam o modelo da divisão em países e traz a possibilidade de repensar a autonomia dos povos, a cidadania universal e as diferentes formas de organização e administração de territórios por seus habitantes;
A divisão em países cria automaticamente a exclusão de direitos das pessoas que não ali nasceram, mas que nele procuram sua sobrevivência. Esta criação de grupos sem direitos interessa ao capital e de certa forma aos Estados, pois criam a possibilidade de altos lucros a partir da exploração dos migrantes, que não tem proteção.
A violação dos direitos das mulheres jovens na região amazônica, que inclui falta de políticas públicas e serviços (o falta de acesso aos mesmos) que atendem às suas demandas específicas, de saúde, emprego, maternidade, proteção, no contexto de violações de gênero, vulnerabilizam muitas mulheres para sua entrada nas redes de tráfico de mulheres. A pesquisa nacional sobre trafico de mulheres, crianças e adolescentes para fins de exploração sexual comercial e mais recente a pesquisa tri-nacional sobre tráfico de mulheres do Brasil e da República Dominicana para Suriname, evidenciam as violações que acontecem no lugar de origem, destino e trânsito.
No processo do Fórum Social Mundial, nos encontros e manifestações populares que buscam aliar lutas, construir agendas e firmar posições contra o modelo neo-liberal, os encontros dos movimentos sociais nas fronteiras podem contribuir para criar condições de articulações e intervenções populares na afirmação de que um outro mundo é possível.
Nos últimos anos, esses movimentos cresceram enormemente, enraizados na lutas nacionais e realidades locais. Em todos os cantos do planeta, mobilizações surgem em diferentes áreas. O principal desafio agora é fazer a conexão entre estas lutas locais, nacionais e internacionais com objetivos mundiais para ampliar alianças e fortalecer nossas lutas, alternativas e campanhas, atuar localmente para mudar globalmente! Dar visibilidade às lutas locais e mundiais!
2. OBJETIVOS
Reunir movimentos sociais, organizações não governamentais e outros parceir@s da Guiana Francesa, Suriname, República de Guiana e do Brasil para se mobilizarem em torno da realização e dos desdobramentos deste evento contra as violações de direitos humanos inerentes às políticas anti-migratórias e a defesa da suposta soberania nacional e em prol de autonomia dos povos e uma cidadania mundial.
Estimular a construção de Intercâmbios, Campanhas, solidariedade e ações conjuntas voltadas para a ampliação e aprofundamento de reflexões e praticas, assim como a luta por políticas públicas, que desenvolvam a articulação do debate e da visibilidade pública dessa questão pelos paises participantes.
2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar a participação no Fórum Social Mundial em Belém;
Construir alianças a partir de demandas e lutas dos movimentos que participam no encontro e que visam uma articulação contínua na região ainda após o Fórum Social Mundial;
Fortalecer articulação em rede na luta contra o tráfico de pessoas
3. DATA/PERÍODO
Data: 13,14 de novembro
Local: Oiapoque, cidade fronteiriça Brasil/ Guiana Francesa
4. METODOLOGIA
O Encontro deverá juntar 170 pessoas que tenham proximidade e interesse nos temas em questão para um período de 2 dias, dependendo dos recursos disponíveis.
Organizar grandes debates e oficinas, que, a um lado contribuam para construir o caráter de um grande movimento e ao mesmo tempo possibilitam a formação de alianças e estratégias de ação, além de manifestações culturais que afirmem a diversidade e identidade dos povos participantes.
Em cada país uma organização divulga o encontro e estimula a inscrição e participação, organiza as caravanas. Para os grandes debates cada país pode sugerir temas e indicar representantes para dar seu depoimento ou contribuição.
5. SUGESTÃO DE GRANDES TEMAS
Impacto da política de integração regional: IIRSA
Migração: direitos e criminalização: Testemunhas de migrantes
Tráfico de pessoas
Migração feminina
Paternidade francesa, surinamesa.
Filhos de migrantes: abandono e identidade
Garimpos e território
Comunidades indígenas e quilombolas
Cidades de fronteiras: onde está a presença do Estado?
TEMA: MIGRAÇÕES HUMANAS & DIREITOS HUMANOS
1. JUSTIFICATIVA E CONTEXTUALIZAÇÃO
Afirmando que os Direitos Humanos são universais, dizemos que eles são de todo lugar, que não há fronteiras que demarcam o início ou o fim dos mesmos. A organização do mundo a partir de Estados Nações parece, porém, trazer um divisor geopolítico para a garantia dos direitos humanos. As fronteiras, criadas a partir de guerras, da colonização entre outras, se tornaram verdadeiras linhas de definição entre os com acesso a direitos e os que não têm acesso. As violações dos direitos de migrantes e pessoas com outras nacionalidades é o resultado concreto do discurso da soberania nacional e a proteção das conquistas de cada Estado Nação (mesmo às custas da exploração de outros países).
Lutar por uma cidadania universal implica automaticamente em questionar a soberania nacional e a função e papel das fronteiras. Questionamentos que precisam nos levar a uma garantia ampla dos direitos humanos.
A existência das fronteiras entre os Guianas, Suriname e Brasil apresentam uma oportunidade importante de questionar esta organização excludente da divisão territorial mundial, pois:
As fronteiras da Guiana Francesa são as fronteiras secas européias com América Latina, onde as políticas anti migratórias, defendidas com fervor pelo presidente francês, se tornam realidade prática para os e as latinas que querem entrar no país.
A ocupação francesa de um território latino-americano ainda é a presença viva da colonização da América do Sul e remete a discussões sobre a autonomia dos povos
As fronteiras formais entre os países em questão cortam territórios indígenas e quilombolas, que invalidam o modelo da divisão em países e traz a possibilidade de repensar a autonomia dos povos, a cidadania universal e as diferentes formas de organização e administração de territórios por seus habitantes;
A divisão em países cria automaticamente a exclusão de direitos das pessoas que não ali nasceram, mas que nele procuram sua sobrevivência. Esta criação de grupos sem direitos interessa ao capital e de certa forma aos Estados, pois criam a possibilidade de altos lucros a partir da exploração dos migrantes, que não tem proteção.
A violação dos direitos das mulheres jovens na região amazônica, que inclui falta de políticas públicas e serviços (o falta de acesso aos mesmos) que atendem às suas demandas específicas, de saúde, emprego, maternidade, proteção, no contexto de violações de gênero, vulnerabilizam muitas mulheres para sua entrada nas redes de tráfico de mulheres. A pesquisa nacional sobre trafico de mulheres, crianças e adolescentes para fins de exploração sexual comercial e mais recente a pesquisa tri-nacional sobre tráfico de mulheres do Brasil e da República Dominicana para Suriname, evidenciam as violações que acontecem no lugar de origem, destino e trânsito.
No processo do Fórum Social Mundial, nos encontros e manifestações populares que buscam aliar lutas, construir agendas e firmar posições contra o modelo neo-liberal, os encontros dos movimentos sociais nas fronteiras podem contribuir para criar condições de articulações e intervenções populares na afirmação de que um outro mundo é possível.
Nos últimos anos, esses movimentos cresceram enormemente, enraizados na lutas nacionais e realidades locais. Em todos os cantos do planeta, mobilizações surgem em diferentes áreas. O principal desafio agora é fazer a conexão entre estas lutas locais, nacionais e internacionais com objetivos mundiais para ampliar alianças e fortalecer nossas lutas, alternativas e campanhas, atuar localmente para mudar globalmente! Dar visibilidade às lutas locais e mundiais!
2. OBJETIVOS
Reunir movimentos sociais, organizações não governamentais e outros parceir@s da Guiana Francesa, Suriname, República de Guiana e do Brasil para se mobilizarem em torno da realização e dos desdobramentos deste evento contra as violações de direitos humanos inerentes às políticas anti-migratórias e a defesa da suposta soberania nacional e em prol de autonomia dos povos e uma cidadania mundial.
Estimular a construção de Intercâmbios, Campanhas, solidariedade e ações conjuntas voltadas para a ampliação e aprofundamento de reflexões e praticas, assim como a luta por políticas públicas, que desenvolvam a articulação do debate e da visibilidade pública dessa questão pelos paises participantes.
2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar a participação no Fórum Social Mundial em Belém;
Construir alianças a partir de demandas e lutas dos movimentos que participam no encontro e que visam uma articulação contínua na região ainda após o Fórum Social Mundial;
Fortalecer articulação em rede na luta contra o tráfico de pessoas
3. DATA/PERÍODO
Data: 13,14 de novembro
Local: Oiapoque, cidade fronteiriça Brasil/ Guiana Francesa
4. METODOLOGIA
O Encontro deverá juntar 170 pessoas que tenham proximidade e interesse nos temas em questão para um período de 2 dias, dependendo dos recursos disponíveis.
Organizar grandes debates e oficinas, que, a um lado contribuam para construir o caráter de um grande movimento e ao mesmo tempo possibilitam a formação de alianças e estratégias de ação, além de manifestações culturais que afirmem a diversidade e identidade dos povos participantes.
Em cada país uma organização divulga o encontro e estimula a inscrição e participação, organiza as caravanas. Para os grandes debates cada país pode sugerir temas e indicar representantes para dar seu depoimento ou contribuição.
5. SUGESTÃO DE GRANDES TEMAS
Impacto da política de integração regional: IIRSA
Migração: direitos e criminalização: Testemunhas de migrantes
Tráfico de pessoas
Migração feminina
Paternidade francesa, surinamesa.
Filhos de migrantes: abandono e identidade
Garimpos e território
Comunidades indígenas e quilombolas
Cidades de fronteiras: onde está a presença do Estado?
terça-feira, 28 de outubro de 2008
22.10.08 - MUNDO
Inscrições para Acampamento Intercontinental da Juventude começam no dia 27
Letra
A-
A+
Adital -
Como em todas as suas edições, o Fórum Social Mundial propõe um momento aglutinador para jovens de todas as nações. Para a edição de 2009, que acontecerá entre 27 de janeiro a 1º de Fevereiro, a estrutura já começa a ser estudada para receber milhares deles no Acampamento Intercontinental da Juventude (AIJ), que começará a receber inscrições já a partir deste dia 27 de outubro.
Para fazer parte do Acampamento é necessário se inscrever através do link do acampamento da juventude no sítio eletrônico do Fórum Social Mundial (www.forumsocialmundial.org.br). As taxas variam de R$ 15 reais para regiões Norte e Nordeste; R$ 20 para os demais estados do Brasil e para participantes da África e 15 euros para pessoas dos demais países.
Inscrições para Acampamento Intercontinental da Juventude começam no dia 27
Letra
A-
A+
Adital -
Como em todas as suas edições, o Fórum Social Mundial propõe um momento aglutinador para jovens de todas as nações. Para a edição de 2009, que acontecerá entre 27 de janeiro a 1º de Fevereiro, a estrutura já começa a ser estudada para receber milhares deles no Acampamento Intercontinental da Juventude (AIJ), que começará a receber inscrições já a partir deste dia 27 de outubro.
Para fazer parte do Acampamento é necessário se inscrever através do link do acampamento da juventude no sítio eletrônico do Fórum Social Mundial (www.forumsocialmundial.org.br). As taxas variam de R$ 15 reais para regiões Norte e Nordeste; R$ 20 para os demais estados do Brasil e para participantes da África e 15 euros para pessoas dos demais países.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
capacitação para facilitadores dos Encontros Territoriais
A capacitação para facilitadores dos Encontros Territoriais
Local: CRAM - Centro de Referencia em Atendimento a MulherRua São José com Av. FAB
Data: 27 de Outubro de 08
Hora: 16:00
estaremos realizando um café coletivo, ou seja leve sua colaboração para a realização do mesmo
Local: CRAM - Centro de Referencia em Atendimento a MulherRua São José com Av. FAB
Data: 27 de Outubro de 08
Hora: 16:00
estaremos realizando um café coletivo, ou seja leve sua colaboração para a realização do mesmo
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Curso de Francês
venha participar do curso de francês básico preparatório para o
Fórum Sem Fronteira que ira acontecer no município de Oiapoque
o curso e as quartas e sextas das 18,00 às 19,30 no
CRAM Crentro de Referencia em Atendimento a Mulher (Rua São José com Av FAB) gratuito venha participar
Fórum Sem Fronteira que ira acontecer no município de Oiapoque
o curso e as quartas e sextas das 18,00 às 19,30 no
CRAM Crentro de Referencia em Atendimento a Mulher (Rua São José com Av FAB) gratuito venha participar
Capacitação P/ Fsacilitadores dos Encontros Territorias
A capacitação para facilitadores dos Encontros Territoriais
Local: CRAM - Centro de Referencia em Atendimento a Mulher
Rua São José com Av. FAB
Data: 18 de Outubro de 09
Hora: 10:00
e estaremos realizando um café coletivo, ou seja leve sua colaboração para a realização do mesmo
Local: CRAM - Centro de Referencia em Atendimento a Mulher
Rua São José com Av. FAB
Data: 18 de Outubro de 09
Hora: 10:00
e estaremos realizando um café coletivo, ou seja leve sua colaboração para a realização do mesmo
Hoje, dia 2/10, ocorreu mais uma reunião da comissão de metodologia.Estavam presentes eu (Felipe), Carlos Henrique e Taia.Nosso maior problema permanece o mesmo: a pouca participação e a alta rotatividade entre os membros da comissão. Dessa forma, boa parte do tempo da reunião foi dedicado à atualizar a nova companheira sobre trabalho e sobre os problemas que temos enfrentado para realizá-lo. Apresenção da Taia foi um estímulo, já que é o primeiro contato com os estudantes da UNIFAP.Em vista do problema da alta rotatividade dos membros da comissão, fiza proposta de nos enviarmos, para nossos email e para o blog,propostas de possíveis metodologias, para que as reuniões partam de algo mais concreto e possamos avançar, já que temos apenas 15 dias para o primeiro encontro territorial.Para tentar aproximar a comissão dos estudantes da UNIFAP, marcamos, princípio, nossa próxima reunião lá, na quinta-feira, ás 17:00. Para isso, dependemos apenas de um retorno da Taia, que será dado na segunda. Quando estiver tudo certo confirmo essa data.No mais é isso. Abraços a todos,Felipe.
Mato Grosso] Índios põem fogo em hidrelétrica
Cerca de 120 índios da etnia Enawenê Nawê invadiram e incendiaram na manhã de sábado (11) o canteiro de obras da PHC (Pequena Central Hidrelétrica) Telegráfica, na cidade de Sapezal (430 km de Cuiabá). Pelo menos 12 caminhões foram destruídos, maquinários, além dos alojamentos e do escritório avançado da Juruena Participações Ltda. - consórcio de empresas que constrói a usina.
"Eles chegaram armados com arcos de flecha, machados e pedaços de pau, expulsaram os funcionários e depois colocaram fogo em tudo", disse o coordenador- técnico ambiental da empresa, Frederico Müller.
Müller disse que ainda não é possível estimar os prejuízos com a ação. "É certamente algo que superará a casa do milhão."
A Telegráfica integra um complexo de dez usinas que será implantado ao longo de 110 km do rio Juruena, na região noroeste de Mato Grosso.
A Juruena Participações responderá por outras quatro obras do conjunto (Rondon, Parecis, Sapezal e Cidezal), enquanto o restante ficará a cargo da Maggi Energia, empresa do grupo empresarial do governador Blairo Maggi, conhecido como o "Barão da Soja", o rei do desmatamento na Amazônia, e aliado do governo Lula.
A revolta dos índios é contra os impactos ambientais que as obras vão causar na região, como a destruição dos rios. O peixe é a única fonte de proteína da etnia, que não come outro tipo de carne e vive basicamente da coleta de frutos, mel e da pesca. Por isso valorizam tanto seus rios.
O rio Negro é onde os índios realizam um grande ritual de pesca coletiva no qual capturam peixes, que depois de salgados, servem como alimentam durante meses. A população Enawenê Nawê é de apenas quinhentas pessoas que moram em casas comunitárias em apenas uma aldeia. Eles vivem em estado semi-isolado e a grande maioria não fala português ou usa roupas. Foram contatados em 1974 e escolheram viver com pouca interação com o mundo exterior.
Os índios dizem que vão continuar lutando contra a construção das hidrelétricas.
agência de notícias anarquistas- ana
Perfume de rosaao redor daquela casa.Quero morar lá!
Israel Paulino Gomes de Figueiredo, 14 anos
Cerca de 120 índios da etnia Enawenê Nawê invadiram e incendiaram na manhã de sábado (11) o canteiro de obras da PHC (Pequena Central Hidrelétrica) Telegráfica, na cidade de Sapezal (430 km de Cuiabá). Pelo menos 12 caminhões foram destruídos, maquinários, além dos alojamentos e do escritório avançado da Juruena Participações Ltda. - consórcio de empresas que constrói a usina.
"Eles chegaram armados com arcos de flecha, machados e pedaços de pau, expulsaram os funcionários e depois colocaram fogo em tudo", disse o coordenador- técnico ambiental da empresa, Frederico Müller.
Müller disse que ainda não é possível estimar os prejuízos com a ação. "É certamente algo que superará a casa do milhão."
A Telegráfica integra um complexo de dez usinas que será implantado ao longo de 110 km do rio Juruena, na região noroeste de Mato Grosso.
A Juruena Participações responderá por outras quatro obras do conjunto (Rondon, Parecis, Sapezal e Cidezal), enquanto o restante ficará a cargo da Maggi Energia, empresa do grupo empresarial do governador Blairo Maggi, conhecido como o "Barão da Soja", o rei do desmatamento na Amazônia, e aliado do governo Lula.
A revolta dos índios é contra os impactos ambientais que as obras vão causar na região, como a destruição dos rios. O peixe é a única fonte de proteína da etnia, que não come outro tipo de carne e vive basicamente da coleta de frutos, mel e da pesca. Por isso valorizam tanto seus rios.
O rio Negro é onde os índios realizam um grande ritual de pesca coletiva no qual capturam peixes, que depois de salgados, servem como alimentam durante meses. A população Enawenê Nawê é de apenas quinhentas pessoas que moram em casas comunitárias em apenas uma aldeia. Eles vivem em estado semi-isolado e a grande maioria não fala português ou usa roupas. Foram contatados em 1974 e escolheram viver com pouca interação com o mundo exterior.
Os índios dizem que vão continuar lutando contra a construção das hidrelétricas.
agência de notícias anarquistas- ana
Perfume de rosaao redor daquela casa.Quero morar lá!
Israel Paulino Gomes de Figueiredo, 14 anos
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Assembleia
Assembleia do Forum Social Amapá
Data: 08-10-2008
Hora 17:00
Local: SINSEPEAP (Av. Raimundo Alveres da Costa)
"Por um outro mundo possivel" contamos com você
Data: 08-10-2008
Hora 17:00
Local: SINSEPEAP (Av. Raimundo Alveres da Costa)
"Por um outro mundo possivel" contamos com você
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Não Esqueça
Não deixe de participar da reunião ampliada do Fórum Social Amapá Data: 08 de Outubro Hora: 17:30Local Sindicato dos Professores/SINSEPEAP Na rua Raimundo Álvares da Costa, Centro "Um Outro Mundo é Possíve
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
inscriçao do forum
As inscrições para participação no Fórum 2009 podem ser feitas através do site http://www.fsm2009amazonia.org.br/ e deverão estar disponíveis a partir de outubro. Apenas organizações poderão inscrever atividades que farão parte da programação do Fórum. Todas as atividades inscritas serão autogestionadas, isto é, a(s) organização(ões) proponente(s) tem inteira responsabilidade na definição de seu formato, nomes de eventuais palestrantes, e outras necessidades como o registro da atividade desenvolvida após o evento. A organização do FSM garantirá o local para a realização da atividade e se responsabiliza pela divulgação no programa impresso e no site do FSM2009. Nesse primeiro momento, inscrevem-se apenas organizações e atividades. No decorrer serão abertas para indivíduos e a aparti de novembro, para jornalistas, comunicadores e veículos. Consciente das diferentes condições de pagamento de seus participantes, o Grupo Facilitador responsável pela organização do FSM 2009 estipulou preços diferenciados de inscrição:
Norte Geopolítico:Indivíduos: 150 reaisOrganizações: 300 reais (com direito a um delegado ) + 90 reais por delegado/a
Demais países, incluindo Brasil:Indivíduos: 30 ReaisOrganizações: 150 reais (com direito a um delegado) + 20 reais por delegado/a
Norte Geopolítico:Indivíduos: 150 reaisOrganizações: 300 reais (com direito a um delegado ) + 90 reais por delegado/a
Demais países, incluindo Brasil:Indivíduos: 30 ReaisOrganizações: 150 reais (com direito a um delegado) + 20 reais por delegado/a
Relatorio da Reunião da Comissão de Metodologia
Hoje, dia 25, ocorreu a reunião da comissão de metodologia.Avançamos um pouco na construção da metodologia para identificação dos conflitos sócio ambientais, a ser realizada durante os encontros territoriais.Durante a reunião, fizemos uma chuva de ideias sobre possíveis formas de obtermos as informações que queremos para a construção do mapa.Na minha avaliação, o ganho dessa reunião foi clarear as ideias para prosseguir, ou começar, os trabalhos. Não vou relatar as discussão porque não tivemos deliberações concretas.Marcamos uma próxima reunião para o dia 2/10, às 14 hs, no Iesa (atrás do CNS).Nessa reunião vamos começar a definir as metodologias.O grande problema é que não temos uma equipe para tocar o trabalho,apenas uma pessoa se comprometeu a acompanhar de perto a totalidade do processo. Na nossa avaliação isso é pouco.Portanto, aqueles que se interessarem e tiverem disponibilidade para integrar a comissão, serão muito bem vindo.Felipe.
Nova Reunião Ampliada do Forum Social Amapá
Venha participar de mais uma reunião ampliada do Fórum Social Amapá
Data: 08 de Outubro
Hora: 17:30
Local Sindicato dos Professores/SINSEPEAP
Na rua Raimundo Álvares da Costa, Centro
"Um Outro Mundo é Possivel"
Data: 08 de Outubro
Hora: 17:30
Local Sindicato dos Professores/SINSEPEAP
Na rua Raimundo Álvares da Costa, Centro
"Um Outro Mundo é Possivel"
Macha Mundial de Mulheres
Venha participar do grande Ato pela Descriminalização do Aborto
Data: 26 de Setembro
Hora: 17:00
Local: Praça da Bandeira
Por "um outro mundo possive" Contamos com Você
Data: 26 de Setembro
Hora: 17:00
Local: Praça da Bandeira
Por "um outro mundo possive" Contamos com Você
curso de frances
venha participar do curso de francês básico preparatório para o
Fórum Sem Fronteira que ira acontecer no município de Oiapoque
o curso e as quartas e sextas das 18,00 às 19,30 no
sindicato dos professores e gratuito venha participar
reuniao de metodologia
convite
convidamos a todos os enteressados a participar da reunião que será realizada no dia 25/09/2008 às14:00 horas nas dependências do GTA, (Rua São José, 1500 ? Fundosdo CNS) . Esta rearticulação tem como objetivo a formação da comissãoprovisória da construção da nova versão do Mapa de Conflitos SócioAmbientais do Amapá, com a finalidade de apresentar esse trabalho aoFórum Social Mundial de 2009.
convidamos a todos os enteressados a participar da reunião que será realizada no dia 25/09/2008 às14:00 horas nas dependências do GTA, (Rua São José, 1500 ? Fundosdo CNS) . Esta rearticulação tem como objetivo a formação da comissãoprovisória da construção da nova versão do Mapa de Conflitos SócioAmbientais do Amapá, com a finalidade de apresentar esse trabalho aoFórum Social Mundial de 2009.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Assembleia Geral
Dia 25/09 haverá uma nova assembleia geral, lá podera ser retirado todas as duvidas cabiveis ao forum social mundial 2009, convocamos todos os interessados, ocorrerá no SINSEPEAP, situado na rua Raimundo Alvares da Costa- centro, as 15 horas. Desde já agradecemos sua presença
Houve uma assembleia geral dia 16/09, iniciou as 16 horas. Apresentações e explicações do forum social foram dadas por uma das organizadores do forum social amapa, sandra matos , após houve a apresentaçao de metodolodia apresentado por carlos, que visa a construçao e reedição do mapa de conflitos e soluções, e após a apresentaçao do projeto do comite amapaense do forum social mundial, feito pela andrea lopes. dentre outras informaçoes parte do projeto pode ser encontrado nesse mesmo blog.
Caravana das Águas
Fórum Social Mundial 2009 Amazônia:
- Caravana das Águas rumo ao FSM: consiste no deslocamento e hospedagem em navio da delegação Amapá, no qual ocorrerão os debates e encontros culturais rumo ao FSM 2009.
- credenciamento
- caminhada de abertura - Encontro das Diversidades Culturais (nossas bandeiras e intervenções)
- resultados ou “produtos” do encontro sem fronteira nos palcos e atividades sugestionadas;
- exposição dos Mapas de Conflitos e Mapa de Alternativas do estado do Amapá
- participação e ou proposição de debates e oficinas;
Caravana das Águas rumo ao Amapá: consiste em navio da delegação Amapá, no qual ocorrerá a avaliação do processo de participação no FSM 2009 e desdobramentos de agendas.
Obs. Inicialmente o número de delegad@s previsto para cada etapa, objetiva a garantia de uma participação mais ampla a todos os segmentos em toda a programação.
- Caravana das Águas rumo ao FSM: consiste no deslocamento e hospedagem em navio da delegação Amapá, no qual ocorrerão os debates e encontros culturais rumo ao FSM 2009.
- credenciamento
- caminhada de abertura - Encontro das Diversidades Culturais (nossas bandeiras e intervenções)
- resultados ou “produtos” do encontro sem fronteira nos palcos e atividades sugestionadas;
- exposição dos Mapas de Conflitos e Mapa de Alternativas do estado do Amapá
- participação e ou proposição de debates e oficinas;
Caravana das Águas rumo ao Amapá: consiste em navio da delegação Amapá, no qual ocorrerá a avaliação do processo de participação no FSM 2009 e desdobramentos de agendas.
Obs. Inicialmente o número de delegad@s previsto para cada etapa, objetiva a garantia de uma participação mais ampla a todos os segmentos em toda a programação.
mobilizaçao do comite amapaense do forum
– Fórum Social Amapá
O Evento deverá proporcionar o encontro de 500 pessoas para debate, consolidação dos mapas e eleição da delegação que participara do FSM 2009. Está previsto para um período de 2 dias na cidade de Macapá, no período de 20 e 21 de Dezembro de 2008.
- Temática do Fórum Social Amapá:
- Encontro da Diversidade Cultural: caminhada de abertura, vídeo, poesia, teatro, dança, artes plástica, música.
- leitura da Carta de Princípios do FSM/2009;
- socialização do debate do encontro sem fronteira;
- exposição dos Mapas de Conflitos e Mapa de Alternativas pel@s interlocutor@s de cada território;
- debate e consolidação dos Mapas de Conflitos e Mapa de Alternativas dos territórios, para Mapa de Conflitos e Mapa de Alternativas do estado do Amapá
- Participação do FSA no FSM/2009:
- Eleição da delegação Amapá para o FSM/2009:
O Evento deverá proporcionar o encontro de 500 pessoas para debate, consolidação dos mapas e eleição da delegação que participara do FSM 2009. Está previsto para um período de 2 dias na cidade de Macapá, no período de 20 e 21 de Dezembro de 2008.
- Temática do Fórum Social Amapá:
- Encontro da Diversidade Cultural: caminhada de abertura, vídeo, poesia, teatro, dança, artes plástica, música.
- leitura da Carta de Princípios do FSM/2009;
- socialização do debate do encontro sem fronteira;
- exposição dos Mapas de Conflitos e Mapa de Alternativas pel@s interlocutor@s de cada território;
- debate e consolidação dos Mapas de Conflitos e Mapa de Alternativas dos territórios, para Mapa de Conflitos e Mapa de Alternativas do estado do Amapá
- Participação do FSA no FSM/2009:
- Eleição da delegação Amapá para o FSM/2009:
encontro sem fronteiras
- Encontro Sem Fronteiras
O Evento deverá proporcionar o encontro de 170 pessoas que tenham proximidade e interesse na temática de Tráfico de pessoas. Está previsto para um período de 2 dias na cidade de Oiapoque, no período de 20 e 21 de novembro de 2008.
O evento tem uma Comissão Organizadora com representantes do Suriname, Guianas e Brasil. A metodologia definida para o Encontro prevê debates e oficinas.
- Temáticas do Encontro Sem fronteira
- Encontro da Diversidade Cultural: caminhada de abertura, vídeo, poesia, teatro, dança, artes plástica, música.
- quadro atual das migrações humanas como impacto da política de integração regional: IIRSA;
- migração: direitos e criminalização;
- tráfico de pessoas \ tráfico de mulheres;
- migração e o tráfico de mulheres;
- testemunhos de migrantes;
- filhos de migrantes: abandono e identidade;
- paternidade francesa, surinamesa e brasileira;
- garimpo;
- comunidades indígenas e quilombolas;
- cidades de fronteiras: onde está a presença do Estado?
Obs. O Encontro sem fronteira conta com um orçamento para custear transporte, hospedagem e alimentação de 170 participantes. Por outro lado, não garante recursos para o processo de escolha d@s delegad@s, o que será feito durante a realização dos Encontros Territoriais.
Eleição?????para FSA e FSM (Considerando os encontros sem fronteiras como elementos essenciais no processo organizativo das articulações panamazônicas, é desejável que os resultados ou “produtos” desses encontros repercutam fortemente no 2º dia do FSM 2009 tanto nos palcos quanto em atividades sugestionadas)
O Evento deverá proporcionar o encontro de 170 pessoas que tenham proximidade e interesse na temática de Tráfico de pessoas. Está previsto para um período de 2 dias na cidade de Oiapoque, no período de 20 e 21 de novembro de 2008.
O evento tem uma Comissão Organizadora com representantes do Suriname, Guianas e Brasil. A metodologia definida para o Encontro prevê debates e oficinas.
- Temáticas do Encontro Sem fronteira
- Encontro da Diversidade Cultural: caminhada de abertura, vídeo, poesia, teatro, dança, artes plástica, música.
- quadro atual das migrações humanas como impacto da política de integração regional: IIRSA;
- migração: direitos e criminalização;
- tráfico de pessoas \ tráfico de mulheres;
- migração e o tráfico de mulheres;
- testemunhos de migrantes;
- filhos de migrantes: abandono e identidade;
- paternidade francesa, surinamesa e brasileira;
- garimpo;
- comunidades indígenas e quilombolas;
- cidades de fronteiras: onde está a presença do Estado?
Obs. O Encontro sem fronteira conta com um orçamento para custear transporte, hospedagem e alimentação de 170 participantes. Por outro lado, não garante recursos para o processo de escolha d@s delegad@s, o que será feito durante a realização dos Encontros Territoriais.
Eleição?????para FSA e FSM (Considerando os encontros sem fronteiras como elementos essenciais no processo organizativo das articulações panamazônicas, é desejável que os resultados ou “produtos” desses encontros repercutam fortemente no 2º dia do FSM 2009 tanto nos palcos quanto em atividades sugestionadas)
tematicas dos encontros territorias
- Encontro da Diversidade Cultural: caminhada de abertura, vídeo, poesia, teatro, dança, artes plástica, música.
- Explanação e debates sobre o processo FSM/2009 (histórico e entrega da Carta de Princípios do FSM/2009).
- Participação do FSA no FSM/2009: Mapa de Conflitos e Mapa de Alternativas:
- o que é o Mapa de Conflitos e o Mapa de Alternativas;
- apresentação da metodologia do funcionamento dos Mapas;
- entrega dos formulários e orientação para preenchimento;
- escolha d@ interlocutor@ do Mapa de conflitos e Mapa de Alternativas de cada município (que devera ser um@ d@s delegad@s).
- Eleição da delegação para o Encontro Sem Fronteira e FSA:
- Explanação e debates sobre o processo FSM/2009 (histórico e entrega da Carta de Princípios do FSM/2009).
- Participação do FSA no FSM/2009: Mapa de Conflitos e Mapa de Alternativas:
- o que é o Mapa de Conflitos e o Mapa de Alternativas;
- apresentação da metodologia do funcionamento dos Mapas;
- entrega dos formulários e orientação para preenchimento;
- escolha d@ interlocutor@ do Mapa de conflitos e Mapa de Alternativas de cada município (que devera ser um@ d@s delegad@s).
- Eleição da delegação para o Encontro Sem Fronteira e FSA:
datas dos encontros terriroriais de pesquisas
Encontros Territoriais:
São as etapas de organização dos municípios para participação no Encontro Sem Fronteiras, Fórum Social Amapá e Fórum Social Mundial. Os Encontros compreendem:
Território Sul: Mazagão, Laranjal e Vitória do Jari (Sede: Laranjal)
Território Centro-Oeste : Ferreira Gomes, Porto Grande, Serra do Navio, Pedra Branca (Sede: Pedra Branca)
Território dos Lagos: Tartarugalzinho, Oiapoque, Calçoene, Amapá, Pracuúba (Sede: Amapá)
Território Rural: zona rural de Macapá e Santana e os municípios de Cutias e Itaubal (Sede: Pacuí ou Itaubal)
Território Urbano: Macapá/Santana (Sede: Santana)
Cronograma de execução dos Encontros Territoriais:
Encontros Territoriais
Comitê de Organização
17 e 18/10
Centro Oeste (sede : Pedra Branca)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
24 e 25/10
Lagos (sede : Amapá)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
31/10 e 1/11
Sul (sede : Laranjal do Jarí)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
7 e 8/11
Rural (sede:itaubal ou Pacui)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
28 e 29/11
Urbano (sede: Santana)
São as etapas de organização dos municípios para participação no Encontro Sem Fronteiras, Fórum Social Amapá e Fórum Social Mundial. Os Encontros compreendem:
Território Sul: Mazagão, Laranjal e Vitória do Jari (Sede: Laranjal)
Território Centro-Oeste : Ferreira Gomes, Porto Grande, Serra do Navio, Pedra Branca (Sede: Pedra Branca)
Território dos Lagos: Tartarugalzinho, Oiapoque, Calçoene, Amapá, Pracuúba (Sede: Amapá)
Território Rural: zona rural de Macapá e Santana e os municípios de Cutias e Itaubal (Sede: Pacuí ou Itaubal)
Território Urbano: Macapá/Santana (Sede: Santana)
Cronograma de execução dos Encontros Territoriais:
Encontros Territoriais
Comitê de Organização
17 e 18/10
Centro Oeste (sede : Pedra Branca)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
24 e 25/10
Lagos (sede : Amapá)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
31/10 e 1/11
Sul (sede : Laranjal do Jarí)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
7 e 8/11
Rural (sede:itaubal ou Pacui)
Diárias e locomoção
Comitê de Organização
28 e 29/11
Urbano (sede: Santana)
O que é o forum Social mundial
O Fórum Social Mundial - FSM é um espaço internacional para a reflexão e a organização de todos e todas os que se contrapõem às políticas neoliberais e contribuem para construir alternativas que priorizem o desenvolvimento humano e a superação da dominação dos mercados em cada país e nas relações internacionais.
No processo de formulação do Fórum Social Mundial, nos encontros e manifestações populares que buscam aliar lutas, construir agendas e firmar posições contra o modelo neo-liberal, os encontros de pessoas e movimentos sociais podem contribuir para criar condições de articulações e intervenções populares na afirmação de que um outro mundo é possível.
O FSM iniciou no ano de 2001, na cidade de Porto Alegre, se contrapondo simultaneamente ao Fórum Econômico Mundial, que ocorreu naquele mesmo ano em Davos, Suíça, sempre no final de janeiro.
Desde então, os movimentos sociais organizados e\ou espontâneos cresceram enormemente, enraizados nas lutas nacionais e realidades locais. Em todos os cantos do planeta, mobilizações surgem em diferentes áreas. O principal desafio posto é fazer a conexão entre essas lutas locais, nacionais e internacionais com objetivos mundiais para ampliar alianças e fortalecer nossas lutas, alternativas e campanhas, atuar localmente para mudar globalmente.
Nesse sentido o Fórum Social Mundial vem se mantendo como espaço voltado para a formulação de alternativas, para a troca de experiências e para a construção de articulações orgânicas, táticas e estratégicas, entre ONGs (Organizações Não Governamentais), movimentos sociais, sindicatos, associações, entidades religiosas e independentes, em cada país e em nível continental e mundial. O resultado que se espera é a identificação de caminhos e propostas mobilizadoras para manifestações e ações concretas da sociedade civil, na busca de um mundo melhor.
No ano de 2009, o FSM será realizado em Belém-PA, no período de 27 de janeiro a 1º de fevereiro, e terá como tema mobilizador a Amazônia e seus problemas, sua gente e a busca de alternativas sustentáveis que promovam a equidade econômica e sócio-ambiental.
Com o intuito de fazer parte desse grande processo de discussão mundial, é que as entidades do movimento social do Estado do Amapá, estão propondo a realização do Fórum Social Amapá, para que possam desenvolver de forma democrática a contribuição e intervenção do nosso Estado no Fórum Social Mundial 2009. Para tanto, foi definido um Comitê facilitador da Organização do processo, composto por diversas entidades afins.
Desde a primeira edição do FSM, os movimentos sociais do Amapá têm participado ativamente de todas as atividades desse importante evento. Para continuar garantindo a participação, fortalecimento e articulação das organizações locais com as lutas de outros povos e culturas, propõe-se a realização do PROJETO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL 2009 – AMAPÁ.
No processo de formulação do Fórum Social Mundial, nos encontros e manifestações populares que buscam aliar lutas, construir agendas e firmar posições contra o modelo neo-liberal, os encontros de pessoas e movimentos sociais podem contribuir para criar condições de articulações e intervenções populares na afirmação de que um outro mundo é possível.
O FSM iniciou no ano de 2001, na cidade de Porto Alegre, se contrapondo simultaneamente ao Fórum Econômico Mundial, que ocorreu naquele mesmo ano em Davos, Suíça, sempre no final de janeiro.
Desde então, os movimentos sociais organizados e\ou espontâneos cresceram enormemente, enraizados nas lutas nacionais e realidades locais. Em todos os cantos do planeta, mobilizações surgem em diferentes áreas. O principal desafio posto é fazer a conexão entre essas lutas locais, nacionais e internacionais com objetivos mundiais para ampliar alianças e fortalecer nossas lutas, alternativas e campanhas, atuar localmente para mudar globalmente.
Nesse sentido o Fórum Social Mundial vem se mantendo como espaço voltado para a formulação de alternativas, para a troca de experiências e para a construção de articulações orgânicas, táticas e estratégicas, entre ONGs (Organizações Não Governamentais), movimentos sociais, sindicatos, associações, entidades religiosas e independentes, em cada país e em nível continental e mundial. O resultado que se espera é a identificação de caminhos e propostas mobilizadoras para manifestações e ações concretas da sociedade civil, na busca de um mundo melhor.
No ano de 2009, o FSM será realizado em Belém-PA, no período de 27 de janeiro a 1º de fevereiro, e terá como tema mobilizador a Amazônia e seus problemas, sua gente e a busca de alternativas sustentáveis que promovam a equidade econômica e sócio-ambiental.
Com o intuito de fazer parte desse grande processo de discussão mundial, é que as entidades do movimento social do Estado do Amapá, estão propondo a realização do Fórum Social Amapá, para que possam desenvolver de forma democrática a contribuição e intervenção do nosso Estado no Fórum Social Mundial 2009. Para tanto, foi definido um Comitê facilitador da Organização do processo, composto por diversas entidades afins.
Desde a primeira edição do FSM, os movimentos sociais do Amapá têm participado ativamente de todas as atividades desse importante evento. Para continuar garantindo a participação, fortalecimento e articulação das organizações locais com as lutas de outros povos e culturas, propõe-se a realização do PROJETO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL 2009 – AMAPÁ.
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